Com pouco mais de três meses de existência, o entrepontos enfrenta uma quebra de ritmo. Por um lado tenho tido pouco tempo: a sobreposição do regresso com a quadra festiva torna a agenda preenchida. Mais importante, o distanciamento que Madrid me oferece e o exotismo castelhano facilitam a escrita. Estou de visita relâmpago a Aveiro. Amanhã regresso a Lisboa e daqui a uma semana ao 19 da calle de Toledo, ao Campus de Somosaguas e tudo o resto. Na tabacaria de Santa Apolónia comprei o El País em vez do Público.
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3 comentários:
A falta de ritmo do entrepontos é sinal de demasiado tempo em terras lusitanas...
A falta de ritmo do entrepontos é sinal de demasiado tempo em terras lusitanas...
Peut-être, Jos.
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